Olá! Meu nome é Jackes Akira Magário e sou um dos integrantes da banda Kizuna! Sou vocalista e toco violão. E agora também sou blogueiro!hehehe
Bom, para o meu primeiro post aqui no blog da banda, decidi escrever sobre uma coisa que me chamou muita atenção na época em que morei no Japão.
O Mujin Hanbai!
Mas o que é esse tal de Mujin Hanbai?
Certa vez estava andando de bicicleta pelas ruas da cidade em que morava, a cidade de Fukuroi, no interior do estado de Shizuoka. Estava passando por ruas que ficavam no meio de plantações de arroz, ou seja, nada de prédios ou qualquer outra construção. De repente numa esquina encontro uma pequena barraca feita de madeira, bem simples, onde estavam expostos saquinhos com frutas, verduras e legumes, uma plaquinha informando o preço de cada produto e uma caixinha onde o cliente poderia depositar a quantia da compra ou pegar o troco se fosse necessário. Isso mesmo! Não havia atendente naquela barraca, muito menos câmeras de segurança ou qualquer outra coisa. Apenas os produtos caprichosamente embalados, frescos, uma caixinha com moedas, e uma sensação de confiança, honestidade e educação que não esqueço até hoje.
Mas o que é esse tal de Mujin Hanbai?
Certa vez estava andando de bicicleta pelas ruas da cidade em que morava, a cidade de Fukuroi, no interior do estado de Shizuoka. Estava passando por ruas que ficavam no meio de plantações de arroz, ou seja, nada de prédios ou qualquer outra construção. De repente numa esquina encontro uma pequena barraca feita de madeira, bem simples, onde estavam expostos saquinhos com frutas, verduras e legumes, uma plaquinha informando o preço de cada produto e uma caixinha onde o cliente poderia depositar a quantia da compra ou pegar o troco se fosse necessário. Isso mesmo! Não havia atendente naquela barraca, muito menos câmeras de segurança ou qualquer outra coisa. Apenas os produtos caprichosamente embalados, frescos, uma caixinha com moedas, e uma sensação de confiança, honestidade e educação que não esqueço até hoje.
Nos Mujin Hanbai, que são essas barracas sem atendentes tradicionais nas cidades do interior do Japão, os agricultores locais colocam os produtos excedentes à venda logo pela manhã, e geralmente só voltam no finalzinho da tarde, quando terminam os seus afazeres nas plantações, para pegar a caixinha com o lucro gerado pelas vendas do dia.
Esse é um ótimo exemplo da educação oriental, onde gestos de honestidade não são novidade para ninguém.
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